A pedido do ALEX... transmito a vocês a seguinte informação:
"Vai abaixo a minha dica:
Pessoal o que vcs acham de fazermos uma exposição das fotos feitas para o trabalho poem poesia ou canção? Pensei em imprimirmos e abaixo de cada uma colocar o poema/poesia/canção poderíamos por no bloco L.
Um abraço
Alex"Um abraço
Então quem está afim? Postem comentários...
Existem inúmeras câmaras digitais e estão sempre a sair novidades, assim pode ser difícil decidir qual é a melhor para si. As seguintes dicas ajudarão a conseguir o melhor negócio na escolha da sua câmara digital.
Passos para a selecção
- Estabeleça um orçamento base com quanto dinheiro pretende gastar. Seja realista acerca do facto de que não irá conseguir o melhor de cada característica, pois terá de fazer compromissos.
- Determine o seu nível de experiência. É um principiante ou um especialista no que toca a fotografia digital? Se for um principiante, a “point and shoot” (aponte e dispare) talvez seja suficiente. Os especialistas quererão um maior controlo manual sobre os processos de exposição.
- Tenha em consideração que irá usar a sua câmara para capturar. Para crianças ou vida animal, compre uma câmara digital que execute rapidamente após carregar no obturador.
- Analise as criticas na Internet.
- Faça uma lista das características que ache importante e priorize. Tenha em atenção de que existem compromissos, por exemplo, tamanho vs zoom óptico. Provavelmente não irá obter tudo o que quer.
- Tenha em consideração que tipo de alimentação é mais proveitosa para si. As suas principais opções são as pilhas AA ou uma bateria recarregável de lítio. Recarregar baterias demora tempo. As pilhas AA são fáceis de encontrar numa emergência, são menos caras que as outras. No entanto, no longo prazo, o preço das pilhas AA fazem aumentar o custo.
- Tente não comprar uma câmara que seja o meio-termo. Decida o que é importante e obtenha o melhor nesse aspecto, em vez do meio-termo a tudo.
- Lembre-se que megapixels não significa boas fotografias. Existem outras coisas, incluindo as lentes, que determinam a qualidade da imagem. 3 megapixels é o mínimo que deve procurar. Uma câmara de 3 megapixels dar-lhe-ão excelentes impressões de 4x6, se quiser algo maior considere 4 ou 5 megapixel ou mais se o seu orçamento permitir. Fale com o profissional da loja de fotografias para mais informação sobre quantos megapixels são precisos para a sua câmara tirar fotografias de qualidade no tamanho de impressão que quer.
- Limite a sua procura a um ou dois modelos e veja nas lojas o melhor preço. Os sites com comparação de preços são uma útil ajuda mas muitas vezes os comerciantes com melhores preços têm um serviço horroroso.
- Certifique-se de que a câmara digital tem uma garantia com que se sinta confortável. A maioria das câmaras vem uma garantia limitada de um ano mas normalmente é possível prolongar a garantia.
- Compre a câmara digital. Se pode esperar ou não precisa da câmara imediatamente, é recomendável que vá a sites com comparação de preços. Poupará tempo e dinheiro encontrando o preço mais baixo. Ponha a hipótese de comprar numa loja local. Pagará sensivelmente o mesmo comprando que pela Internet, terá uma pessoa atrás do balcão que conhece mais de câmaras que a Internet, e também é um local onde facilmente pode levar a câmara caso funcione mal. E economicamente falando ajudará a sua cidade, criando trabalho e pondo o dinheiro a circular localmente.
Dicas
- Para muitos fotógrafos ocasionais, uma câmara muito pequena é boa porque é super transportável, sendo mais provável de tê-la consigo quando acontecer alguma coisa importante.
- Pergunte a amigos e à família sobre as câmaras deles.
- Cuidado com o zoom digital. Em câmaras com menos megapixels notará uma perda na qualidade da foto. Nas câmaras com 6 ou mais megapixels, a perda será muito menos notada. Também se consegue o mesmo efeito com software de edição no computador depois de tirar a fotografia.
- Na compra facilmente se sobrevaloriza o zoom óptico. Sim o zoom é bom – mas em 90% das vezes basta que se aproxime uns passos das pessoas. E um zoom óptico pode aumentar muito o preço e o peso da câmara.
- Veja o preço dos acessórios para ter uma ideia do que precisará. A maioria das câmaras digitais fornecer-lhe-á um cartão de memória (ou memória interna) que aguenta aproximadamente 15 fotografias, por isso é preciso mais um cartão de memória. Algumas câmaras não vêm com cartões de memória ou pilhas. É preferível verificar isto do que ir além do orçamento porque não sabia que precisava de um cartão de memória ou pilhas
Avisos
- Cuidado com as câmaras coloridas ou bonitas que não servem para o que se pretende.
- Tenha cuidado com a maioria dos comerciantes de câmara digitais que vendem muito barato. Por vezes essa mercadoria é duvidosa, o que significa que não possuem garantia.
- Cuidado com as câmaras digitais de bolso finas, têm só cerca de 12,7 milímetros de largura. Apesar de serem convenientes, mas para colocarem uma lente que se adequa à câmara têm de a fazer muito pequena. Isto leva a que as fotografias saíam um bocado destorcidas nos cantos.
Tem aversão a ser fotografado porque acha que nem sempre fica bem nas fotos? Já lhe aconteceu encontrar-se com alguém que conheceu só por fotografia on-line, e constatou que na realidade a sua aparência era pouco entusiasmante? O que será que se passa com as fotografias? Enquanto para alguns ser-se fotogênico é natural, existem algumas coisas que todos podem fazer para melhorar a sua imagem nas fotografias. Experimente os truques deste artigo e deixe de se esconder sempre que aparece uma câmara fotográfica.
Vista roupa com cores que lhe fiquem bem
Algumas cores complementam certas tonalidades de pele, enquanto outras tendem a salientar o pior, escolha a cor que mais contrasta com o seu tom de pele. Tenha também em consideração a cor do seu cabelo, muitas vezes a sua cor natural pode não ser a que melhor se adequa ao seu tom de pele; peça ao seu cabeleireiro um conselho. Experimente tirar algumas fotografias com novos looks, observe o resultado.Determine o seu melhor ângulo
Encontrar o ângulo certo para o seu rosto, essencial para esconder os defeitos, pode ser um bocado mais difícil. A melhor coisa que pode fazer é experimentar esta técnica, utilizando uma câmara digital para que possa ver imediatamente os resultados de cada pose. Depressa se tornará óbvio quais são os ângulos mais lisonjeiros para si e podendo no futuro usar esse ângulo tanto quanto for possível. A pose clássica de modelo é a de colocar o seu corpo ¾ à frente da câmara com um pé à frente do outro e um ombro mais próximo da câmara do que o outro. Esta pose não é a melhor para todos, contudo poderá parecer um bocado ridículo usá-la numa fotografia de família.Esconda os seus defeitos
O mal das fotografias é que devido a serem simplesmente imagens paradas de um ângulo num momento no tempo, nem todas mostram as melhores características. No entanto, podemos utilizá-las facilmente para esconder certas características de que não gosta. Se, por exemplo, um lado da sua face for menos belo, pose de maneira a não mostrar esse lado à câmara fotográfica, sempre de uma maneira natural, é claro.Livre-se do duplo queixo
Incline ligeiramente a cabeça para baixo e experimente colocar-se de forma a que a câmara fotográfica fique um bocado acima do nível dos seus olhos. Isto esconderá de forma razoavelmente eficaz o duplo queixo. Pode também pôr uma mão sob o seu queixo como se estivesse a descansar a sua cabeça na sua mão (mantenha, se possível, o lado do polegar da sua mão fora da visão da câmara). Contudo não descanse realmente algum peso na mão, ou puxará a pele para uma posição pouco lisonjeira. Experimente também descansar a sua língua contra o céu-da-boca.Mostre o seu pescoço
Um truque que os modelos utilizam muitas vezes é o de apresentar uma pose de ¾ para a câmara (mova a cabeça de modo a que ¾ fique exposta para a câmara, ao invés de uma fotografia totalmente frontal) e depois levante o seu pescoço e incline ligeiramente a cabeça para baixo, como se fosse um peru a puxar a cabeça para fora (sem realmente empurrar para fora o seu queixo). Isto aperfeiçoa a definição do rosto e ajuda a melhorar as rugas e a pele flácida.Relaxe
Muita gente acaba por ficar estranha nas fotografias porque mantêm uma expressão facial esquisita, com um sorriso do tipo “olhó passarinho” na cara. Se está habituado que lhe tirem más fotografias, é porque provavelmente fica nervoso à frente da câmara e isto só piora as coisas. Se sabe que está para ser tirada uma fotografia, inspire profundamente e expire com naturalidade, relaxe os seus braços e ombros. Enquanto expira, sorria ou faça uma pose apropriada. Não sustenha a respiração, seja para dentro ou para fora, caso contrário poderá parecer que está tenso ou a sufocar. Se vir que a fotografia está a demorar, não entre em pânico e tente manter uma pose. Mantenha-se a fazer o que estiver a fazer e tente ignorar a câmara fotográfica. Pode não sair perfeita, mas terá melhores possibilidades do que se a câmara o fotografa a mudar de expressão facial. Quanto mais confortável e relaxado parecer, melhor ficará a fotografia.Pense “pensamentos felizes”
Um sorriso pouco natural e forçado pode fazê-lo parecer rijo e, sinceramente, estranho. Quando as pessoas estão sorrir numa espera de que a fotografia seja tirada, os seus músculos faciais podem ser apanhados em todo o tipo de posições estranhas. Para remediar isto, tente cronometrar o seu sorriso para que não o tenha de suster por muito tempo. Imagine, também, algo realmente engraçado (não tenha medo de rir um bocado) ou pense em alguém – seu cônjuge ou filho, por exemplo – alguém que o faz feliz. Ao fazer isto, conseguirá um sorriso genuíno. Se não gosta do seu sorriso ou dos seus dentes, tente um sorriso mais suave, fechado ou parcialmente fechado. Independentemente de como escolher sorrir, quanto mais feliz e relaxado estiver, melhor.Sorria com os seus olhos
Nada projecta melhor a felicidade e a beleza do que uns olhos sorridentes: uma expressão feliz e algo maliciosa dos olhos. Para conseguir este efeito, imagine que a câmara fotográfica é alguém por quem se sente atraído e que esse alguém entrou na sala. Isto leva a olhos mais largos e abertos e um sorriso relaxado. O mais certo é que esteja sempre a fazer isto de forma inconsciente, o truque é ser-se capaz de fazê-lo sempre que for necessário, portanto pratique os olhos sorridentes frente ao espelho.Dê ouvidos à sua mãe
Lembra-se das vezes que a sua mãe lhe disse para não se curvar? Uma boa postura pode melhorar drasticamente a sua aparência nas fotografias. Estar corretamente sentado ou de pé dar-lhe-ão um ar mais saudável e atento; se estiver num grupo sentado, ficará mais atraente que os seus colegas curvados. Lembre-se de respirar normalmente e relaxe os seus ombros. Especialmente se normalmente tem uma má postura será difícil estar em pé de forma direita e não parecer tenso, portanto pratique isto no espelho.Arranje um fotógrafo melhor
Geralmente os fotógrafos profissionais conseguem mostrar a beleza das pessoas. Nem sempre se pode escolher o seu fotógrafo, mas pode sempre tentar-se... Se vai colocar uma fotografia em serviços de encontros amorosos on-line, considere contratar um profissional. Lembre-se que não existe nada como a primeira impressão! Se precisa de fotografias do rosto para modelo, arranje o melhor profissional que conseguir encontrar.Edite ou realce as fotos
Se já tentou tudo e ainda não consegue uma boa fotografia de si, tente alterar digitalmente as suas fotografias. Alterar os efeitos de luz ou de filtro, podem, por exemplo, melhorar drasticamente a aparência da sua imagem.Finja até conseguir
As pessoas que são frequentemente fotogénicas, são-no porque gostam muito de ser fotografadas. Consequentemente estão relaxados e felizes sempre que há uma câmara fotográfica por perto. Se não conseguir mostrar um amor genuíno pela câmara fotográfica, finja que gosta da câmara – imagine que a câmara é alguém que ama, um amigo que não vê há muito tempo, uma velha paixão, o seu filho aos três anos, seja o que for que precisa para olhar para a câmara com um olhar amoroso. Experimente, realmente resulta!Dicas finais
- Estude as fotografias dos modelos e de outras pessoas fotogénicas. Quando confortável com a sua personalidade, experimente imitar as suas posturas, mas lembre-se de que os modelos das fotografias não são o que a sua família ou amigos estão a procura numa fotografia. Esteja num ângulo ligeiro à câmara.
- Quando estiver sentado para uma fotografia em grupo, certifique-se de que as cadeiras estão colocadas o mais próximo possível uma das outras. Em vez de se inclinar sente-se o mais direito e relaxado possível.
- Peça aos seus amigos mais próximos que vejam as fotografias que tirou para o ajudarem a confirmar quando está melhor. Por vezes, um segundo par de olhos críticos são uma grande ajuda.
- Considerando que as pessoas com caras altamente animadas têm mais probabilidades de serem fotografadas com uma expressão grotesca durante a transição. O vídeo frame-by-frame é uma boa maneira de ver as diferenças significativas entre fotogênico e o não tão fotogênico.
- Pratique sorrir frente ao espelho. Depressa descobrirá qual o sorriso que parece falso e qual o mais lisonjeiro. Aprender como a sua cara se mexe ajudá-lo-á quando alguém pegar numa câmara fotográfica.
- Mantenha a língua atrás dos seus dentes.
- Use maquilagem. Os modelos das passerelles e as estrelas de cinema não têm necessariamente uma natureza perfeita, mas todos eles usam maquilhagem para que pareçam perfeitos. Especialmente se tiver uma pele oleosa, com manchas ou com muitas rugas, experimente com diferentes cosméticos para esconder o “pior” e fazer sobressair o “melhor”.
- Olhe sempre ligeiramente acima da câmara fotográfica quando está a ser fotografado. Jacqueline Kennedy Onassis utilizou sempre esta técnica em fotografias e retratos. Também ajuda a diminuir o efeito dos “olhos vermelhos”.
- Puxar a estômago para dentro fará parecer pouco atraente porque suas costelas sobressairam na camisa. Pior ainda, você vai parecer pouco confortável, o que nunca é atraente.
Atenção, seja você
Tenha a certeza que as suas fotografias se parecem consigo. Estes passos podem ajudá-lo a captar numa fotografia a sua beleza natural, mas se alterar demasiado as suas fotografias pode sujeitar-se a parecer alguém que não é. Enquanto deseja colocar a sua melhor face para os sites de encontros amorosos on-line, tenha também a certeza que a representa com exatidão. Se não arrisca-se a que potenciais encontros amorosos e futuros empregadores possam ficar desapontados.
Quer tirar uma boa fotografia com a câmara do seu telemóvel? Descubra como.
Passos para tirar a fotografia
- Decida o que quer fotografar.
- Decida se quer uma moldura na fotografia, se o seu telemóvel tiver essa opção. Se sim escolha uma apropriada.
- Alguns telemóveis têm opções de efeitos, como preto e branco, nevoeiro, etc. Decida se quer algum efeito e veja como fica antes de fotografar.
- Decida se precisa de utilizar o flash. Se sim, utilize se o seu telemóvel o tiver.
- Coloque tudo na fotografia. Certifique-se que todas as pessoas ou o que quer que esteja a fotografar cabe na fotografia. Se precisar utilize o zoom.
- Finalmente, mantenha a mão firme e tire a fotografia! Grave-a e mostre aos seus amigos!
Aviso
Nalguns telemóveis, se tremer quando fotografar a fotografia ficará esborratadaMuitos fotógrafos profissionais usam flash quando fotografam pessoas no exterior. Chama-se a esta técnica flash de preenchimento (fill flash) porque é usada para preencher a face áspera das sombras causada pelo brilho da luz solar. É fácil de aprender e fará uma grande diferença nas suas fotografias.
NOTA: Câmaras e flashes têm vários graus de automatização do flash de preenchimento (fill flash). O seguinte presume que o seu kit o tenha.Passos para a fotografia
- Meça normalmente a cena. Assegure-se que a velocidade do obturador está igual ou mais lenta que a velocidade sincronizada do flash.
- Coloque o flash para expor a cena a f-stop 1 ou 2 stops mais largos que o f-stop que coloca na câmaras. Exemplo: se a abertura da lente da câmara for f8, coloque o flash como se a abertura fosse f5.6 ou f4. Isto irá preencher as sombras sem sobrexpor as áreas claras.
- Fotografe.
Dicas
- Muitas das câmaras modernas desempenham de forma automáticas as funções supra mencionadas (ou pelo menos tentam fazê-lo). Quando estiver a comprar pergunte se pode controlar manualmente o fill flash da câmara.
- Se está muito brilho para utilizar a velocidade do obturador igual ou mais lenta que a velocidade sincronizada do flash, utilize um rolo mais lento (um ISO mais baixo, tratando-se duma câmara digital) ou coloque um filtro de densidade neutra na lente.
- Verifique sempre a velocidade do obturador para ter a certeza a que velocidade se encontra, ou mais lento que a velocidade sincronizada do flash. Não conseguir isto pode levar a que as imagens saiam desigualmente reveladas.
Fotografar os seus animais de estimação pode ser um desafio, mas no final valerá a pena. Enquanto este “como fazer” presume que queira fotografar o seu cão ou gato, muito do que é abaixo indicado pode também ser aplicado a qualquer tipo de animal de estimação.
Com o animal relaxado
Descubra a altura em que o seu animal de estimação está mais relaxado. Se souber que depois de comer o seu cão fica hiperactivo, então essa não é uma boa altura para o fotografar. A parte mais difícil de fotografar cães ou gatos é fazer com que eles fiquem parados o tempo suficiente para os fotografar.Ao nível dos olhos
Ponha-se de joelhos ou incline-se. Uma boa fotografia dos seus animais de estimação será ao nível dos olhos deles e não dos seus, estando os olhos deles a olhar para cima para si (também é aplicável a crianças pequenas.)Modo “Desporto”
Se a câmara tiver o modo “desporto”, active-o. Pode ser necessária para um animal de estimação imprevidente que nunca pára quieto. Colocar a câmara no modo desporto faz duas coisas:- Utiliza uma velocidade do obturador mais rápida para “paralisar” o objecto da foto. Se o seu animal de estimação está a mexer-se, uma velocidade do obturador mais lenta pode deixar com que fique com uma mancha na fotografia.
- Utiliza um sistema de focalização especial que ajusta constantemente o foco da câmara. Sem isto a câmara foca uma vez e mantém dessa maneira. Se o seu foco se mantém no animal de estimação e ele mexe-se pode acabar por ficar com uma fotografia desfocada.
Ambiente natural
Fotografe o seu animal de estimação no seu ambiente natural. Se o seu gato passa todo o tempo no sofá, então esse é o melhor local para fotografar. Se o seu cão passa todo o tempo no pátio, então esse é o melhor local para fotografar.A lente (objectiva) é uma das partes mais importantes da câmara fotográfica. É um dispositivo óptico composto por um conjunto de lentes utilizado no processo de focalização ou ajuste do foco da cena a ser fotografada. A lente é responsável pela angulação do enquadramento e pela qualidade óptica da imagem.
As lentes das câmaras fotográficas podem ser divididas em 7 grupos que são caracterizados essencialmente pela distância focal de que são capazes. Esse número pode variar normalmente entre os 35mm e 200mm. A distância focal resulta da medida em milímetros entre o pano do filme e o ponto onde a imagem é invertida depois de entrar na câmara escura.
Segue de seguida as denominações pelas quais são normalmente conhecidas as lentes para câmaras fotográficas. Cada grupo refere as suas características relativamente à sua aplicação; distorção causada na imagem final e dimensão relativa da imagem final.
Lente micro
- Aplicação: Estas lentes são especialmente indicadas para fotografias de temas muitos pequenos, os quais são ampliados pelas lentes.
- Distorção: Por apresentar profundidade de campo muito reduzida, a perspectiva da fotografia é perdida na desfocagem.
- Imagem: Maior que o objecto fotografado.
Lente macro
- Aplicação: Estas lentes são indicadas para fotografias de temas de pequena dimensão onde é necessário um grande detalhe. Pode focar objectos a pequenas distâncias, e assim proporciona ao fotógrafo a possibilidade de fotografar detalhes minúsculos de objectos, pequenos insectos, plantas ou micro organismos.
- Distorção: Apresenta profundidade de campo muito reduzida e distorções.
- Imagem: Um pouco maior ou menor que o objecto fotografado.
Lente olho de peixe
- Aplicação: Estas lentes são indicadas para situações onde é necessário capturar uma grande área do espaço ou ambiente. Com características de uma grande angular mais poderosa, é capaz de abarcar um ângulo até 180 graus.
- Distorção: Provoca grandes distorções na imagem.
- Imagem: Menor que o objecto fotografado.
Lente grande angular
- Aplicação: Estas lentes são mais apropriadas para fotos de paisagens ou em ocasiões em que se tem pouca distância para fotografar em recintos pequenos, como por exemplo salas em que precisamos enquadrar o máximo de área possível. Uma outra característica destas lentes é proporcionar grandes profundidades de campo, desde pequenas distâncias até ao infinito.
- Distorção: Apresenta distorção da imagem.
- Imagem: Menor que o objecto fotografado.
Lente normal
- Aplicação: Estas lentes produzem uma imagem com perspectiva que se aproxima da visão normal, em que a proporção dos assuntos enquadrados não sofre ampliação nem redução perceptível.
- Distorção: Semelhante à do olho humano.
- Imagem: Menor que o objecto fotografado.
Lente teleobjectiva
- Aplicação: Estas lentes de grandes distâncias focais são apropriadas para fotografar a longa distância.
- Distorção: Quanto maior é a distância focal, maior é a desvalorização da perspectiva e o achatamento da imagem.
- Imagem: Menor que o objecto fotografado.
Lente zoom
- Aplicação Este tipo de lentes não é mais do que uma lente que permite variar a distância focal, e por consequência, variam o campo abrangido e o tamanho da imagem. Devido à sua versatilidade e conveniência, as objectivas zoom são talvez as mais populares de todas. Como uma lente zoom tem uma distância focal variável de maneira contínua, ela pode substituir todas as lentes fixas compreendidas entre as suas distâncias focais máxima e mínima.
- Distorção: Depende da distância focal.
- Imagem: Depende da distância focal.
Para além de ser prático – principalmente quando não há mais ninguém para disparar – tirar auto-retratos é uma excelente forma de fazer experiências e praticar as mais diversas técnicas de fotografia. Este tipo de imagens são ainda uma óptima adição para o portfolio de qualquer fotógrafo, por isso, aperfeiçoe os seus auto-retratos e divirta-se!
- Na mão ou pousada? Tirar auto-retratos não é fácil e o resultado final nem sempre é o pretendido, mas é possível fazerem-se excelentes fotografias de si próprio, completamente sozinho. As primeiras tentativas normalmente passam por aquelas tiradas como a máquina numa mão posicionada sobre a cabeça e apontada para baixo ou então em frente a um espelho onde também a câmara que utilizou fica registada para a posterioridade. Embora não haja nada de errado com estes dois métodos, temos de admitir que são um pouco limitados. Se optar por pousar a máquina e tirar auto-retratos de uma distância e com a possibilidade de captar um pouco ou grande parte do ambiente circundante, as fotografias ganharão, certamente, outro interesse.
- Localização. A primeira coisa a fazer é escolher o local da foto e organizar o cenário, que deve ser o mais simples possível uma vez que vai focar o espaço sem si e necessita de poucas distracções para obter a imagem final desejada. Para facilitar o enquadramento da fotografia, recorra a um objecto que o substitua e experimente com diferentes posições para poder determinar o lugar onde se deve sentar ou encostar. Pode ainda fazer uma marca no chão se isso ajudar. Nesta fase, terá de ter alguma paciência porque será necessário andar para trás e para a frente enquanto ajusta o cenário e prepara a câmara.
- Estabilidade da máquina. Como para qualquer fotografia, a estabilidade total da máquina é um pré-requisito que não se deve contornar. Embora o tripé seja a melhor solução para esta situação (e até para outras), no caso de não possuir nenhum, pode utilizar qualquer superfície plana para pousar a câmara, desde que esta tenha a altura desejada e esteja à distância pretendida. Uma máquina estável é ainda útil na preparação do enquadramento da imagem.
- Focagem manual. Antes de começar a fazer auto-retratos, aprenda a programar a máquina no modo de focagem manual – este é um truque que vai assegurar que mantenha o foque exactamente como pretende. Enquanto prepara a fotografia, utilize a focagem automática (auto-foco) para estabelecer o enquadramento desejado, depois passe a máquina para o modo de focagem manual. Assim, e uma vez que ainda vai “entrar em cena”, a câmara não vai tentar uma refocagem no momento em que disparar.
- Close-up perfeito. Se permitir que a máquina fotográfica faça uma focagem automática do seu rosto utilizando uma abertura máxima, o mais certo é só conseguir focar, na realidade, o nariz em vez de os olhos. A solução é simples. Utilize sempre uma abertura mínima – a mais pequena possível – para assegurar uma profundidade de campo mais larga e onde a focagem precisa deixa de ser a principal dor de cabeça.
- Timer ou controlo remoto? Actualmente, quase todas as máquinas digitais vêm equipadas com um timer que é perfeito para os auto-retratos uma vez que lhe dá entre 10 a 20 segundos (dependendo do modelo) para se posicionar antes de a câmara disparar. Melhor do que esta função, só mesmo um controlo remoto (geralmente vendido à parte) que é o melhor amigo de um auto-retratista que, desta forma, não necessita de andar a correr entre a máquina e o cenário, principalmente se quer tirar mais do que uma fotografia. Normalmente, também esta função tem um pequeno compasso de espera entre o momento em que dá ordem para tirar e até ao disparo, o que é óptimo porque tem tempo para fazer desaparecer o controlo remoto.
- Inove. Um auto-retrato não necessita obrigatoriamente de ser do seu rosto ou corpo, pode ser uma fotografia das suas mãos a segurar num bonito objecto ou em algo que o represente. Porque não fazer um auto-retrato da sua sombra? Necessita apenas de uma parede, um passeio ou outra superfície lisa para quando o sol estiver baixo (de manhã cedo ou no final da tarde) tirar um auto-retrato muito original.
- À-vontade. Enquanto fotógrafo provavelmente estará tão preocupado em aperfeiçoar todas as funcionalidades da máquina e a acertar a luz, que vai descurar o objecto do retrato – você! É sempre boa ideia conhecer de antemão quais os ângulos que o favorecem mais, ensaiando previamente em frente a um espelho ou analisando outras fotografias suas, por exemplo. Um simples movimento de cabeça ou a inclinação do corpo para um lado, pode fazer toda a diferença. Uma boa dica para ajudar a descontrair na hora de disparar é posicionar um espelho por de trás da máquina, assim, com um olhar pode rapidamente assegurar se está tudo como pretende. Agora relaxe e divirta-se: coloque música para descontrair, cante, dance ou experimente diferentes expressões faciais e corporais… em nome de um auto-retrato memorável.
Tirar um simples retrato de uma pessoa é relativamente fácil: centrar o rosto e disparar. Mais um retrato, nada de novo. E se aprendesse a tirar retratos espectaculares, daqueles para onde nos apetece ficar a olhar para sempre, de tão criativos e fascinantes que são? Comece a praticar com estas dicas.
- Mudar de perspectiva. O retrato é a representação de uma pessoa e, como tal, tem como principal objectivo captar o seu rosto, expressão e estado de espírito. Nesse sentido, os retratos são normalmente tirados ao nível dos olhos mas não tem de ser exclusivamente dessa forma. Porque não experimentar fotografar de cima ou de baixo? Um ângulo completamente inesperado pode revelar-se um retrato interessante e original.
- Cenários de fundo invulgares. O branco ou o preto são os cenários de fundo mais populares no que toca a retratos, o que é perfeito se quiser uma imagem simples e minimalista. No entanto, pode e deve experimentar com outros tipos de fundos, introduzindo cor, texturas e contextos diferentes para alterar substancialmente toda a fotografia. Experimente.
- Olhos nos olhos? Tradicionalmente, quem está a ser fotografado para um retrato olha directamente para a máquina ou então ligeiramente para baixo, de forma a envolver quem irá observar a fotografia. Nada de errado aqui. Mas, para criar um retrato ainda mais atraente, peça à pessoa para olhar para fora do campo de visão da câmara. Quem vê vai ficar imediatamente curioso: para onde estará a olhar? Está a gostar do que vê? Porque será que se ri? Em alternativa, pode introduzir um segundo elemento na imagem – pode ser outra pessoa ou um objecto – no qual o principal elemento fixa o olhar e cria uma ligação. Ambas são excelentes formas de dinamizar um retrato e, de certa forma, contar uma história.
- Rosto completo. Outra forma de inovar é utilizar em pleno o rosto a fotografar, ou seja, preencha por completo o enquadramento apenas com o rosto da pessoa, mais nada. Não há melhor forma de captar a atenção de quem olha e, afinal de contas, trata-se de um retrato não é verdade?
- Zoom. Aproveite o zoom ou então uma lente de longo alcance para fotografar apenas uma parte da pessoa – olhos, mãos, boca, nariz, nuca, tronco, pernas… mas isso não é um retrato!? É um retrato original que desperta a curiosidade e a imaginação de quem vê, até porque muitas vezes o que não foi fotografado pode dizer mais do que tudo aquilo que foi realmente captado pela máquina.
- Brincar com a luz. Em fotografia os efeitos da iluminação natural e artificial são praticamente ilimitados, sendo, por isso mesmo, bons aliados para conseguir retratos fantásticos. A luz lateral pode criar um ambiente específico, enquanto a luz posterior ou sobre a silhueta da pessoa pode esconder algumas das suas feições, de forma a conseguir um ar dramático. Faça muitas experiências e surpreenda-se.
- Pose vs. Natural. Enquanto representação fiel de uma pessoa, um retrato está geralmente associado a poses estáticas, o que muitas vezes não faz nada em termos de contribuir para uma fotografia original e apelativa. Um retrato também pode ser tirado sem a pessoa estar a contar, ou seja, fotografe-a num ambiente familiar a fazer coisas de forma natural para conseguir um momento especialmente realista. Para tornar a experiência ainda mais produtiva, coloque a máquina na função de disparo contínuo para tirar uma série de fotos que captam movimentos sucessivos e a partir das quais pode escolher a melhor, ou então exibi-las em conjunto… não deixam de ser um retrato.
- Moldura real. Em vez de fotografar exclusivamente o rosto de uma pessoa, procure emoldurá-lo com recurso a outros elementos como uma janela, porta, gradeamento, uma pequena abertura ou mesmo utilizando as suas próprias mãos. O resultado será um retrato com elevado interesse e profundidade, porque a existência da moldura direcciona a atenção de quem vê para algo muito específico, como a expressão dos olhos ou da boca.
- Trocar o formato. Tradicionalmente, os retratos são tirados com a máquina posicionada de forma vertical – porque não quebrar as regras e disparar horizontalmente para variar? E quem diz vertical e horizontal, também aplaude o fotografar com recurso a um ângulo diagonal para um toque artístico e/ou irreverente. Os resultados serão certamente diferentes, mas igualmente ou ainda mais apelativos ao olho.
- Fotografia em movimento. Embora a tradição aponte para os retratos como sendo imagens completamente estáticas, não há nada como introduzir um pouco de movimento para dar uma nova vida a um velho retrato. Existem três formas de conferir acção a um retrato: a própria pessoa pode mexer-se; o elemento principal mantém-se estático mas introduz-se um elemento activo no cenário; mexe-se a câmara fotográfica ou a sua lente de forma a conseguir um zoom burst (técnica que requer uma velocidade de obturação baixa e zoom na lente enquanto se dispara). Independentemente da forma escolhida, terá de certificar-se que utiliza sempre uma velocidade de obturação suficientemente baixa para conseguir captar o movimento ou então, em alternativa, seguir os movimentos de quem fotografa, mas com uma velocidade de obturação igualmente veloz para poder congelar esse gesto.
As fotografias desfocadas acontecem mais vezes do que qualquer fotógrafo gostaria e o motivo é quase sempre o mesmo: a máquina fotográfica não se encontrava estável na hora de disparar. Mune-se destas dicas para acabar, de uma vez por todas, com as fotografias tremidas.
Tremor de fotografia
O obturador é um dispositivo mecânico que abre e fecha, controlando o tempo de exposição do sensor das máquinas digitais (ou do rolo de filme) à luz – numa operação tão delicada como esta, o mais pequeno dos movimentos pode desfocar por completo a imagem. Com as câmaras digitais, a tendência é esticar os braços para a frente, de forma a visualizar no ecrã aquilo que se pretende fotografar – um movimento que, embora possa parecer inocente, é perito em produzir as tão indesejadas fotos tremidas.Mãos à óbra
Uma vez que a visualização do cenário a fotografar com câmaras digitais é super-acessível, há uma tendência natural para tentar fotografar com uma mão apenas – algo difícil e pouco aconselhado, mesmo que não seja um “tremedor” habitual. Habitue-se a fotografar sempre com ambas as mãos na máquina, só assim é que irá conseguir a estabilidade necessária para obter fotografias sempre impecáveis. Como? Assim:- Mão direita: deve segurar a parte direita da máquina, mais especificamente, o dedo indicador deve estar posicionado sobre o disparador, o polegar deve agarrar a parte de trás da máquina e os restantes três dedos devem envolver a zona frontal da mesma. A aderência da mão à máquina deve ser forte, mas não tão poderosa que possa causar um tremor...
- Mão esquerda: deve suportar o peso da máquina fotográfica em geral, ou seja, sirva-se dela para apoiar a câmara por baixo ou então coloque-a firmemente em torno da lente, se for o caso.
Visor X Ecrã
Se vai utilizar o visor, manter as duas mãos firmemente sobre a máquina não deve ser muito difícil (com um pouco de prática depressa se habitua), uma vez que terá a câmara muito próxima do corpo… mas o que fazer se quiser utilizar o ecrã? Recorre à mesma técnica, estendendo os braços para a frente não mais do que 30cm, certificando-se que mantém os cotovelos para dentro, de forma a assegurar o nível de estabilidade.Dicas de estabilidade
Conseguir segurar numa máquina e fotografar efectivamente sem tremer é algo que necessita de disciplina, prática e paciência. Estas 6 dicas revelam outras formas de conseguir a tão desejada estabilidade – use e abuse porque máquina firme é sinónima de fotos fabulosas.- Tripé: o melhor amigo de qualquer fotógrafo, não há efectivamente forma mais estável de tirar fotografias do que com recurso a um bom tripé.
- Superfície lisa: para quem não tiver um tripé, pode facilmente improvisar ao pousar a máquina numa superfície lisa – uma mesa, muro ou pilha de livros – para (embora com algumas limitações) conseguir praticamente o mesmo efeito.
- Remoto controle: para quem tem mãos que tremem incessantemente, a melhor dica é, sem dúvida, a utilização de um remoto controle para activar a máquina fotográfica, até porque às vezes o próprio movimento de pressionar o disparador pode ser o suficiente para tremer a fotografia. Para um efeito optimizado, utilize-o em conjunto com o tripé ou qualquer outra superfície lisa.
- Encoste-se: para conseguir um pouco de suporte extra, encoste-se a uma parede, porta ou árvore para fotografar com maior estabilidade.
- Utilize o corpo: o próprio corpo pode ser utilizado para garantir um maior e melhor equilíbrio na hora de disparar – separe os pés utilizando a largura dos ombros como referência; sente-se no chão e descanse um cotovelo num joelho para formar um tripé natural (mantenha os cotovelos sempre para dentro); deite-se no chão de barriga para baixo, forme um punho com uma mão e pouse a máquina sobre a mesma; numa posição agachada, apoie um cotovelo no joelho e “entale” a máquina entre o pulso e o ombro.
- Inspire e expire: pode parecer estranho, mas muitos fotógrafos profissionais apontam esta técnica como sendo imprescindível – antes de premir o disparador, inspire de forma gentil, mas profunda, e expire apenas no momento em que disparar; pode também fazer o contrário. O simple movimento causado pela respiração pode interferir negativa ou positivamente com o acto de fotografar e ter consciência disso pode ajudar a estabilizar a sua pose de fotógrafo.
O Balanço de Branco faz com que as cores da nossa foto sejam iguais às cores da realidade, dependendo da luz que está iluminando nossa cena.
Lembra que no começo contei que a luz bate em tudo que está por aí e reflete nos nossos olhos e na câmera? Então: o balanço de branco existe porque existem vários tipos de luz por aí. E dependendo da luz que bate na nossa cena as cores podem ficar diferentes. Isso acontece porque cada tipo de luz tem uma temperatura de cor.Ok, vamos por partes: às vezes fotografamos com a luz do sol. Às vezes fotografamos com uma luz artificial como o flash ou uma lâmpada. Nosso olho é muito esperto então conseguimos ver as cores corretamente em qualquer situação, mas as câmeras nem sempre são tão espertas então precisamos contar para ela qual luz estamos usando para que ela a interprete da forma correta. Assim o vermelho vai continuar vermelho e o azul vai continuar azul e – como é de se imaginar – o branco continuará branco.
Temperatura de cor
A diferença entre uma luz e outra é a temperatura de cor – medida normalmente em Kelvins.Todo mundo já tirou uma foto iluminada por lâmpada que ficou amarelada. Isso acontece porque a câmera não estava preparada para a temperatura de cor dessa luz.
Procure no seu manual a forma de mudar o Balanço de Branco na sua câmera: normalmente você encontra todas as opções que você precisa: luz do sol, sombra, tungstênio (aquela lâmpada antiga que gasta mais energia), lâmpada fria, tempo nublado, luz de flash, entre outros.
Também é possível medir manualmente a temperatura de cor. Mas primeiro use os ajustes automáticos para depois procurar fazer isso.
Com o balanço de branco deixamos a imagem com as cores reais, como a do meio
Esses dois item definem a nitidez da nossa imagem – onde fica essa nitidez (foco)? Quantas partes da foto ficarão nítidas (profundidade de campo)?
Foco
Todo mundo conhece o foco. Quando tiramos uma foto queremos que nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível. O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o anel da sua lente. Nas lentes automáticas você pressiona o botão do obturador somente um pouco (meio-toque) e a câmera irá fazer o foco automaticamente.Profundidade de campo
A profundidade de campo define o quanto os objetos “próximos” do objeto que você decidiu ser o foco estarão focados também.Vamos passar a chamá-la de “DOF”, pois é mais curto. DOF vem de “Depth of field”, Profundidade de Campo em inglês.
Quando o DOF é maior quer dizer que tanto os objetos à frente do escolhido como ponto focal quanto os que estão atrás também ficarão com um bom foco.
Quando o DOF é menor os objetos à frente e atrás do objeto escolhido como ponto focal ficarão sem foco antes.
Observe a comparação para entender melhor:
Neste caso somente o tamborzinho está em foco. A profundidade de campo é menor e os objetos em volta estão desfocados.
Quando a profundidade de campo é maior os objetos em volta continuam nítidos (mas nunca tão nítidos quanto o ponto principal de foco)
Fatores que influenciam a profundidade de campo
AberturaQuanto maior a abertura, menor o DOF – e vice-e-versa.
Proximidade com o objeto
Quanto mais próximo do objeto você estiver, menor o DOF – e vice-e-versa.
Distância focal
Quanto maior a distância focal (“zoom”), menor o DOF – e vice-e-versa. Falaremos mais sobre Distância Focal na próxima lição.
Veja alguns exemplos de uso do DOF:
Toda a paisagem está em foco, desde o céu até o chão, graças a uma abertura de f22 e uma distância focal de 18mm
fundo desfocado graças à utilização de uma abertura f1.8
Você deve conhecer como “zoom”. A distância focal define o campo de visão de uma lente.
A distância focal é medida em mm (milímetros) e define o quanto você consegue ver a partir de uma lente. Quando maior o valor, mais “fechado” será o ângulo de visão de uma lente. Quando esse valor é menor, mais “aberto” será o ângulo de visão de uma lente.Veja abaixo exemplos para entender melhor. Nestes exemplos o fotógrafo está sempre na mesma distância do assunto fotografado, a única coisa que muda é a lente!
velocidade do obturador
A velocidade é a quantidade de tempo que o diafragma ficará aberto expondo o filme ou o sensor. Quando mais tempo, mais luz entra.
Viu só como a parte técnica da fotografia é fácil? A velocidade é super simples de entender: quando mais tempo você deixar o diafragma aberto mais luz vai entrar e expor o sensor ou o filme. Se você deixa menos tempo, menos luz entra.Como a velocidade de exposição normalmente está em frações de segundo a maioria das câmeras mostra somente a parte de baixo da fração.
Ou seja: se estou deixando meu sensor ser exposto à luz durante 1/100s a minha câmera vai mostrar “100”. Quando passamos a lidar com exposições mais longas, de 1 segundo ou mais, a câmera mostra 1’, 2’, 3’ e assim por diante.
A velocidade e suas consequências
Assim como a abertura, a velocidade controla a quantidade de luz que chega no sensor – sempre com consequências que usamos de forma criativa. Algumas delas são:Congelamento
Quando usamos uma velocidade alta conseguimos captar objetos que estão se movimentando como se estivessem parados.
1/250 - Com uma velocidade alta conseguimos ver a água da cachoeira detalhadamente
Quando usamos uma velocidade baixa tudo que está em movimento começa a ficar embaçado. Assim conseguimos ter essa impressão de movimento da cena.
1/3 - Com uma velocidade baixa temos um efeito de movimento
Cuidado na hora de apertar o botão: o movimento da própria câmera pode tremer a imagem em velocidades mais baixas!
O diafragma é um “olhinho” que abre na hora de tirarmos a foto para que a luz passe. Controlamos a abertura desse olhinho para expor corretamente.
A primeira configuração que vamos ver para o controle da quantidade de luz que entra na nossa câmera (exposição) é a abertura do diafragma.
O diafragma fica na sua lente e se parece com isso:
É simples: quanto maior for a abertura que você configurar mais luz entrará pela lente! Quanto menor for esse valor, menos luz entrará.
Quando você está em uma situação de baixa luminosidade a tendência é usar uma abertura maior, para que o máximo de luz possa entrar, e vice-e-versa.
Procure no manual da sua câmera a forma de alterar a abertura na hora de tirar as fotos.
Nas próximas lições você aprenderá mais sobre a profundidade de campo, mas a princípio já vai lembrando: quando você usa uma abertura maior (valor f mais baixo) a profundidade de campo diminui, quando você usa uma abertura menor (valor f mais alto) a profundidade de campo aumenta.
Veja o exemplo em fotos:
A primeira configuração que vamos ver para o controle da quantidade de luz que entra na nossa câmera (exposição) é a abertura do diafragma.
O diafragma fica na sua lente e se parece com isso:
É simples: quanto maior for a abertura que você configurar mais luz entrará pela lente! Quanto menor for esse valor, menos luz entrará.
Quando você está em uma situação de baixa luminosidade a tendência é usar uma abertura maior, para que o máximo de luz possa entrar, e vice-e-versa.
E como eu configuro a abertura?
A abertura do diafragma é medida em um valor “f”. Quando menor esse valor mais aberto está o diafragma. Cada valor de “f” tem o dobro de área do próximo valor.Procure no manual da sua câmera a forma de alterar a abertura na hora de tirar as fotos.
Lentes e abertura
Lembre-se: cada lente tem seu diafragma e um limite de abertura. Algumas lentes conseguem um valor de f1.4 (bem aberta!) até f22 e outras conseguem um valor de f5.6 até f16. Pense nisso na hora de comprar suas lentes: dependendo do tipo de fotografia que você pretende fazer é importante ter uma lente que tenha uma abertura bem ampla para que entre mais luz.A abertura e suas consequências
O uso de diferentes aberturas não só controla a passagem de luz como tem como consequência alguns fatores como menor profundidade de campo e aberrações, dependendo da lente. O principal fator criativo que devemos observar é a profundidade de campo.Nas próximas lições você aprenderá mais sobre a profundidade de campo, mas a princípio já vai lembrando: quando você usa uma abertura maior (valor f mais baixo) a profundidade de campo diminui, quando você usa uma abertura menor (valor f mais alto) a profundidade de campo aumenta.
Veja o exemplo em fotos:
f1.8 - Várias partes da foto estão “embaçadas”
f16 - Todos os elementos estão em foco
Conseguimos ver tudo no mundo porque tudo reflete luz – isso já aprendemos lá no ensino fundamental. E é graças à esse princípio que a fotografia existe!
Toda vez que vamos fotografar uma certa quantidade de luz, de acordo com o que tem lá fora, passa pela lente e chega no sensor ou filme. Cada pedacinho de luz contém um pouco de informção: é a luz refletida dos objetos que está indo até o nosso olho e, também, até a nossa câmera.
Para nossa câmera criar as imagens estáticas que chamamos de “fotografia” uma certa quantidade de luz deve passar pelas lentes por um tempinho para que possamos reproduzir um momento.
Essa luz não pode ser demais ou nossa foto ficará superexposta. Ou seja, ela ficará clara demais!
Essa luz também não pode ser de menos ou nossa foto ficará subexposta. Ou seja, ela ficará escura demais!
Aposto que você já lidou com situações em que as fotos ficaram muito claras ou muito escuras, certo? Às vezes usamos isso à nosso favor como um efeito. Mas a princípio buscamos fotos com uma exposição balanceada.
A exposição é baseada em três fatores: abertura do diafragma + velocidade do obturador + ISO
Esses três fatores serão explicados mais adiante. São eles que controlam a luz que será transformada em imagem.
Ao olhar no visor da câmera conseguimos ver uma régua de exposição. Ela nos conta como está a exposição da nossa imagem com a quantidade de luz que está entrando pelas lentes!
Como essa régua funciona ou se parece depende um pouquinho da sua câmera, mas basicamente ela é assim:
Este pequeno retângulo embaixo mostra a exposição atual da sua imagem! Se ele estiver bem no meio é porque a sua câmera considera que a cena está bem exposta. Neste caso pode bater a foto pois a quantidade exata de luz vai entrar para que criar uma imagem bem exposta.
Se o retângulo estiver mais para a esquerda sua cena está subexposta e se estiver mais para a direita, superexposta.
Subexposição:
Uma foto está subexposta quando uma quantidade insuficiente de luz entrou na câmera pelas lentes. Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam pretos: sem informação nenhuma de cor ou luminosidade.
Superexposição:
Uma foto está superexposta quando muita luz entrou na câmera. Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam “estourados”: brancos e sem informação nenhuma de cor ou luminosidade.
Em situações em que o fundo está muito claro (por exemplo: um fundo branco ou com uma luz direta) é importante configurar sua câmera para expor somente o que está no “meio” do visor. Assim ela desconsidera a parte muito clara (ou muito escura) e você tem uma exposição mais correta. De qualquer forma dê uma olhada no seu manual para maiores detalhes!
* Obs.: as formas como cada coisa reflete a luz diferem entre si, por isso conseguimos ver os diferentes objetos e cores. Nosso olho e a câmera trabalham de forma parecida – absorvendo o espectro de cores e luminosidade de tudo que está a nossa volta! A cor preta, por exemplo, absorve toda a luz, enquanto a cor branca reflete toda a luz.
Toda vez que vamos fotografar uma certa quantidade de luz, de acordo com o que tem lá fora, passa pela lente e chega no sensor ou filme. Cada pedacinho de luz contém um pouco de informção: é a luz refletida dos objetos que está indo até o nosso olho e, também, até a nossa câmera.
Essa luz não pode ser demais ou nossa foto ficará superexposta. Ou seja, ela ficará clara demais!
Essa luz também não pode ser de menos ou nossa foto ficará subexposta. Ou seja, ela ficará escura demais!
Aposto que você já lidou com situações em que as fotos ficaram muito claras ou muito escuras, certo? Às vezes usamos isso à nosso favor como um efeito. Mas a princípio buscamos fotos com uma exposição balanceada.
A exposição é baseada em três fatores: abertura do diafragma + velocidade do obturador + ISO
Esses três fatores serão explicados mais adiante. São eles que controlam a luz que será transformada em imagem.
Como expor corretamente?
As câmeras possuem mecanismos para nos dizer quando a exposição está correta. Nem sempre a câmera está certa, mas com a experiência podemos nos basear no que ela nos diz para expor exatamente do jeito que queremos as diferentes situações!Ao olhar no visor da câmera conseguimos ver uma régua de exposição. Ela nos conta como está a exposição da nossa imagem com a quantidade de luz que está entrando pelas lentes!
Como essa régua funciona ou se parece depende um pouquinho da sua câmera, mas basicamente ela é assim:
Este pequeno retângulo embaixo mostra a exposição atual da sua imagem! Se ele estiver bem no meio é porque a sua câmera considera que a cena está bem exposta. Neste caso pode bater a foto pois a quantidade exata de luz vai entrar para que criar uma imagem bem exposta.
Se o retângulo estiver mais para a esquerda sua cena está subexposta e se estiver mais para a direita, superexposta.
Subexposição:
Uma foto está subexposta quando uma quantidade insuficiente de luz entrou na câmera pelas lentes. Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam pretos: sem informação nenhuma de cor ou luminosidade.
Superexposição:
Uma foto está superexposta quando muita luz entrou na câmera. Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam “estourados”: brancos e sem informação nenhuma de cor ou luminosidade.
Modo de medição de exposição
Se sua câmera possuir a configuração do modo de medição de exposição (ou metering mode) é interessante saber como configurá-lo. Existem vários metering modes que ajudam a câmera a saber melhor quando a imagem está bem exposta.Em situações em que o fundo está muito claro (por exemplo: um fundo branco ou com uma luz direta) é importante configurar sua câmera para expor somente o que está no “meio” do visor. Assim ela desconsidera a parte muito clara (ou muito escura) e você tem uma exposição mais correta. De qualquer forma dê uma olhada no seu manual para maiores detalhes!
* Obs.: as formas como cada coisa reflete a luz diferem entre si, por isso conseguimos ver os diferentes objetos e cores. Nosso olho e a câmera trabalham de forma parecida – absorvendo o espectro de cores e luminosidade de tudo que está a nossa volta! A cor preta, por exemplo, absorve toda a luz, enquanto a cor branca reflete toda a luz.
Fotografia panorâmica, assim como a palavra "panorama", refere-se a uma vista inteira de uma área circunvizinha. As FOTOGRAFIAS panorâmicas tentam capturar tal vista. Não há nenhuma definição formal para o ponto em que " ângulo largo" termina e "panorâmica" começa, mas uma imagem verdadeiramente panorâmica deve capturar um campo de vista comparável (ou maior do que) a do olho humano, que é de 160° por 75°, e deve fazer assim ao manter os detalhes precisos através do retrato inteiro.
Plano de expressão exagerado. É um plano que ao ser cortado pelo queixo e pela testa permite
que seja aumentada a carga emotiva da imagem para o telespectador.
que seja aumentada a carga emotiva da imagem para o telespectador.
ombros. Este plano retira a ação e o ambiente da imagem.
O ambiente não surge neste plano. Este plano caracteriza-se fundamentalmente pela acção da parte
superior do corpo humano. O plano é cortado pela cintura. Este plano é considerado um plano intermédio entre a acção e a expressão.
superior do corpo humano. O plano é cortado pela cintura. Este plano é considerado um plano intermédio entre a acção e a expressão.
É o plano que não tem qualquer limite, é bastante geral. Contém, essencialmente, o ambiente. O elemento humano quase que não é visível na imagem.
As linhas dominantes ajudam a organizar a fotografia. Pode ser a borda de um objeto, o horizonte, um rio que cruza uma cena. Elas estabelecem pontos de interesse e conduzem a vista. Mantém unidos todos os demais temas da imagem. A imagem é definida pela escolha dos elementos visuais e a manipulação destes elementos, de acordo com o efeito pretendido.
Linhas quanto à forma – intenção:
Linhas diretas – rigor,decisão
Linhas curvas – união, totalidade
Linhas quebradas – desordem, confusão
Linhas horizontais repetidamente – calma, paz
Linhas verticais repetidamente – grandeza, extensão
Linhas oblíquas convergentes – infinito
Linhas oblíquas repetidamente – ação, dinamismo
Linhas quebradas – desordem, confusão
Linhas horizontais repetidamente – calma, paz
Linhas verticais repetidamente – grandeza, extensão
Linhas oblíquas convergentes – infinito
Linhas oblíquas repetidamente – ação, dinamismo
Nos subúrbios do Rio de Janeiro, os campeonatos ainda são bastante comuns. Oficiais ou extraoficiais, poucas coisas são mais empolgantes que a disputa linha à linha. Basta uma começar a despencar do céu para os meninos de todos os tamanhos saírem desabalados pelas ruas, pelos telhados, aos gritos de avoou, avoou!. Na China antiga, as pipas iam para o alto com a função de enviar mensagens aos exércitos. Na Europa, conhecido como papagaio de papel, as crianças já soltavam cafifas desde o século XII e Benjamin Franklin inventou o pára-raios com a ajuda desse velho brinquedo. Mas, se a imaginação subir junto com as cores e o papel, pode surgir uma curiosidade: como deve ser olhar o mundo pelo ângulo dos vôos de uma pipa.
Como não existe curiosidade ingênua (todas são potencialmente subversivas e criativas), alguém resolveu tentar descobrir como era, se não voar como uma, ao menos ver a vida lá em baixo como uma pipa. Assim surgiu a KAP, sigla para Kite Aerial Photography
"Olá pessoal gostaria de compartilhar um pouquinho de meu trabalho com vocês. Esta é uma modalidade de fotografia pouco conhecida; a fotografia aérea com pipa”, escrevia José Vladimir em 2006 pelos fóruns brasileiros de fotografia.
Naquela época, o curitibano (que é técnico em eletrônica) divulgava um trabalho que se iniciava; hoje Vladimir transformou a paixão em trabalho: montou sua própria empresa de fotografias em pipas e oferece serviços para planejamentos imobiliários, para paisagismo e eventos ao ar livre. Além de ser muito mais barato e divertido do que alugar um helicóptero.
Embora soe como mais uma novidade tecnológica dos nossos tempos, a fotografia aérea com pipas surgiu no século retrasado. Há cento e vinte anos atrás, em maio de 1888, o inglês Arthur Batut resolveu acoplar uma câmera diretamente na pipa e, com a ajuda de um altímetro, montou a escala de exposição que lhe parecia ideal para uma boa imagem lá de cima; depois do disparo, um sistema improvisado acionava uma bandeirinha que avisava a conclusão do disparo, ou seja, a hora de trazer a pipa de volta. As primeiras imagens saíram turvas, mas, após alguns ajustes, a técnica frutificou em belas imagens aéreas da pequena ville de Labruguière.
Hoje, com todas as especializações da fotografia digital, controles remotos, geringonças complementares e até das próprias pipas, a KAP ganhou mais adeptos e tem sido difundida – principalmente na comunidade fotográfica do Flicr. Para pessoas como José Vladimir, a brincadeira acabou se tornando também uma profissão depois que as funcionalidades práticas da técnica foram reconhecidas. Mas o que fica para nós é essa delícia da união entre os conhecimentos técnicos, cálculos e aplicabilidades tão típicas da vida adulta com a inocência cheia de brisa dessa brincadeira que fez parte da história de crianças de todo o mundo.
Como não existe curiosidade ingênua (todas são potencialmente subversivas e criativas), alguém resolveu tentar descobrir como era, se não voar como uma, ao menos ver a vida lá em baixo como uma pipa. Assim surgiu a KAP, sigla para Kite Aerial Photography
"Olá pessoal gostaria de compartilhar um pouquinho de meu trabalho com vocês. Esta é uma modalidade de fotografia pouco conhecida; a fotografia aérea com pipa”, escrevia José Vladimir em 2006 pelos fóruns brasileiros de fotografia.
Naquela época, o curitibano (que é técnico em eletrônica) divulgava um trabalho que se iniciava; hoje Vladimir transformou a paixão em trabalho: montou sua própria empresa de fotografias em pipas e oferece serviços para planejamentos imobiliários, para paisagismo e eventos ao ar livre. Além de ser muito mais barato e divertido do que alugar um helicóptero.
Embora soe como mais uma novidade tecnológica dos nossos tempos, a fotografia aérea com pipas surgiu no século retrasado. Há cento e vinte anos atrás, em maio de 1888, o inglês Arthur Batut resolveu acoplar uma câmera diretamente na pipa e, com a ajuda de um altímetro, montou a escala de exposição que lhe parecia ideal para uma boa imagem lá de cima; depois do disparo, um sistema improvisado acionava uma bandeirinha que avisava a conclusão do disparo, ou seja, a hora de trazer a pipa de volta. As primeiras imagens saíram turvas, mas, após alguns ajustes, a técnica frutificou em belas imagens aéreas da pequena ville de Labruguière.
O dandi Arthur Batut e seu excêntrico projeto de acoplar a câmera a uma enorme pipa, 1868.
Hoje, com todas as especializações da fotografia digital, controles remotos, geringonças complementares e até das próprias pipas, a KAP ganhou mais adeptos e tem sido difundida – principalmente na comunidade fotográfica do Flicr. Para pessoas como José Vladimir, a brincadeira acabou se tornando também uma profissão depois que as funcionalidades práticas da técnica foram reconhecidas. Mas o que fica para nós é essa delícia da união entre os conhecimentos técnicos, cálculos e aplicabilidades tão típicas da vida adulta com a inocência cheia de brisa dessa brincadeira que fez parte da história de crianças de todo o mundo.
Um dos mais importantes e mais conhecidos princípios da composição fotográfica. A regra dos terços tem como principal objetivo contribuir para a captação de uma imagem visualmente equilibrada e interessante. Se ainda não aprendeu esta regra básica da fotografia, está na hora.
O que é?
A regra dos terços é um exercício visual onde o fotógrafo olha pelo visor ou ecrã para o cenário que quer fotografar e divide-o, mentalmente, em três terços verticais e horizontais para obter um total de nove quadrados. Graças a esta grelha virtual, as quatro esquinas do quadrado central revelam quatro pontos de interesse da imagem, ou seja, serão nestas zonas que deve posicionar os elementos mais atraentes a fotografar. Em adição, as quatro linhas que formam esta grelha (2 horizontais, 2 verticais) são uma espécie de local de repouso para aquilo que quer focar e é sobre as próprias linhas ou então nos pontos onde cruzam que deve compor e enquadrar a fotografia.Como funciona?
Muitos estudos fotográficos chegaram à conclusão que quem observa uma imagem olha mais depressa para um dos pontos de cruzamento do que para o centro da fotografia. A aplicação da regra dos terços não é mais do que evitar simplesmente centrar o elemento a fotografar, e posicioná-lo 1/3 acima do fundo e 1/3 à esquerda ou então 1/3 abaixo do topo e 1/3 à direita e assim sucessivamente. No caso de pessoas e objectos procure posicioná-los numa das quatro intersecções da grelha; no caso de paisagens, posicione-as no topo ou no fundo da grelha. O resultado é uma imagem mais natural, contrabalançada e atractiva ao olhar.Praticar para alcançar
Não há nada como praticar para alcançar e, no caso da regra dos terços, importa analisar, em primeiro lugar, muitas fotografias que foram tiradas segundo este princípio, para depois passar à prática. Tão fundamental como a visualização da grelha em si, é saber, em primeiro lugar, quais os pontos de interesse do cenário que pretende fotografar; e, em segundo lugar, conseguir posicioná-los sobre a grelha de forma intencional. A velha máxima “as regras foram feitas para serem quebradas” também se aplica aqui: uma vez que a fotografia é uma forma de arte e de expressão criativa, depois de aperfeiçoada a técnica, faça questão de fugir à regra… dos terços e experimentar outras composições.
A boa fotografia tenta eliminar os significados previsíveis.
O equilíbrio não depende dos elementos individuais, mas sim do relativo peso que o fotógrafo dá a cada elemento. Desta maneira, considera-se que o mais importante para o equilíbrio é o interesse que determinará a composição dos outros elementos, tais como: volume, localização, cor, conceituação. Como todos os outros elementos, o equilíbrio será conseguido de acordo com os propósitos do fotógrafo, de evocar ou não estabilidade, conforto, harmonia, etc....
A importância do planejamento fotográfico: É preciso pensar que cenas se espera fotografar, a que hora do dia e em que enquadramento se pretende fazê-lo. Existe pouco de “espontâneo” em uma boa foto. Não se deve confiar no acaso. Você não é um caçador nem fotógrafo de vida selvagem.
Alguns pré-requisitos de uma foto boa:
- comunicar o que ocorre na cena;
- transmitir emoções e valores com clareza;
- ser inteligível, ou seja, de fácil compreensão;
- ser um pouco imprevisível, fugir do óbvio, procurar estimular a imaginação e o debate;
- seguir proporções naturais, aquelas que, de certa forma, estamos habituados a ver;
- contar uma história ou apresentar contexto.
O equilíbrio não depende dos elementos individuais, mas sim do relativo peso que o fotógrafo dá a cada elemento. Desta maneira, considera-se que o mais importante para o equilíbrio é o interesse que determinará a composição dos outros elementos, tais como: volume, localização, cor, conceituação. Como todos os outros elementos, o equilíbrio será conseguido de acordo com os propósitos do fotógrafo, de evocar ou não estabilidade, conforto, harmonia, etc....
A perspectiva auxilia a indicação da profundidade e da forma, uma vez que cria a ilusão de espaço tridimensional. Ela se determina a partir de um ponto de convergência que centraliza a linha, ou as linhas principais da fotografia.
TIPO 1:
TIPO 2:
TIPO 3:
As aberrações podem ser causadas quimicamente ou oticamente.
Todas as deformações da imagem, que a técnica fotográfica nos permite usar, têm conotações bastante marcantes. As deformações, causadas nas proporções das formas dos elementos da foto, fogem á realidade causando um forte impacto. Outras aberrações, como a mudança dos tons, das cores, pode criar um clima de sonho, de "fora do tempo", de irreal. Todas estas mudanças da realidade provocadas intencionalmente pelo fotógrafo, têm como objetivo primordial a alteração do clima de realidade e, portanto, devem ser muito bem elaboradas.
Todas as deformações da imagem, que a técnica fotográfica nos permite usar, têm conotações bastante marcantes. As deformações, causadas nas proporções das formas dos elementos da foto, fogem á realidade causando um forte impacto. Outras aberrações, como a mudança dos tons, das cores, pode criar um clima de sonho, de "fora do tempo", de irreal. Todas estas mudanças da realidade provocadas intencionalmente pelo fotógrafo, têm como objetivo primordial a alteração do clima de realidade e, portanto, devem ser muito bem elaboradas.
A iluminação fornece inúmeras possibilidades ao fotógrafo. Ela está interligada aos outros elementos da linguagem, funcionando de forma decisiva na obtenção do clima desejado, seja de sonho, devaneio, ou de impacto, surpresa e suspense. A iluminação pode enfatizar um elemento, destacando-o dos demais como também pode alterar sua conotação.
VARIAÇÃO DE ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO INCORRETA
ILUMINAÇÃO CORRETA
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